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Convenção ABRAS 2021 discute o futuro do varejo alimentar

Convenção ABRAS 2021 discute o futuro do varejo alimentar

Notícias
Maior encontro de lideranças supermercadistas do Brasil começou nesta segunda-feira (20), trazendo como tema central o conceito de Coopetição

Termina nesta terça-feira, (21) a 55ª Convenção Abras 2021. A abertura, ocorrida nesta segunda (20), contou com a participação de membros da União Nacional das Entidades de Comércio e Serviços (UNECS), como Leonardo Miguel Severini, presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), além do anfitrião João Galassi, presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Primeira convenção presencial do setor desde o início da pandemia, o encontro, realizado em Campinas (SP), tem como objetivo discutir o conceito de “coopetição”, que une as palavras competição e cooperação, estratégia mercadológica que busca resultados positivos para todos através de cooperação mútua.

Presentes na abertura, o presidente de Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco; o ministro da Cidadania, João Roma; o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni; o presidente da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS), deputado Efraim Filho (DEM-PB) e mais de 400 líderes supermercadistas de todo o País.

Em seu discurso inicial, João Galassi, destacou a atuação do setor supermercadista durante a pandemia da covid-19. Segundo o presidente, sob a liderança da ABRAS, foram implementados rigorosos protocolos de segurança sanitária, além dos já impostos naturalmente à atividade, garantindo total segurança aos colaboradores e aos clientes. “Fizemos de tudo para preservar os colaboradores com maior risco de contaminação e, além de mantermos o efetivo de profissionais, ainda realizamos um grande volume de contratações para manter o nível de serviço ao atendimento da população. Tudo isso somado a grandes esforços junto à cadeia nacional de abastecimento para manter a sociedade abastecida”, disse Galassi.

Na oportunidade, o presidente da ABRAS falou sobre o futuro do setor eentregou às autoridades presentes um relatório contendo importantes pleitos do autosserviço nacional, com o objetivo de subsidiar os Poderes Executivo e Legislativo com informações de qualidade a respeito destas pautas.

Figuras ilustres – Durante a abertura, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, também falou sobre as prejuízos causados pela pandemia. “Nos afetou muito, mas é preciso ter esperança e buscar o desenvolvimento econômico, juntamente com o desenvolvimento humano e social. Por isso, recebo com alegria os pleitos do setor e, por eles, trabalharemos com muita satisfação, porque sei que estarei colaborando com um setor muito importante para o País”, declarou Pacheco, que citou a atuação sobre a razoabilidade na dosimetria das multas como exemplo desse empenho.

Já o ministro da Cidadania, João Roma, salientou que o conceito de coopetição está diretamente relacionado ao tempo presente. “Temos que dar as mãos para que possamos avançar em demandas urgentes, como é o caso do desperdício de alimentos. Hoje, 30% do que é produzido é perdido. Isso em um País onde há muita gente sem garantia de segurança alimentar”, complementou Roma.

Em consonância ao discurso de Roma, o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, exaltou o trabalho do governo na pandemia, buscando o equilíbrio entre o controle da proliferação da doença e a saúde econômica. Destacou, especialmente, o Auxílio Emergencial, que beneficiou 68 milhões de pessoas, os 1,8 milhão de empregos gerados entre janeiro e julho.  

Também presente na solenidade de abertura, Efraim Filho destacou que a FCS é um grande representante dos supermercados no parlamento. “Somos a voz de um setor que gera emprego, renda e riquezas para o País”, afirmou, além de defender que o setor supermercadista, diante da sua relevância para a economia e para o abastecimento dos lares brasileiros, precisa estar envolvido nas grandes decisões do País. “Precisamos do setor colaborando as agendas mais importantes do Brasil. Da nossa parte, seguimos trabalhando para acabar com a ideia de que empreendedor é vilão. Queremos que quem produza seja reconhecido”, finalizou Efraim Filho.

Assessoria de Comunicação da UNECS com informações da Redação SuperHiper.